quarta-feira, 31 de março de 2010

Mais uma sobre o Rio Scenarium...



Gente, acho que ninguém aguenta mais ouvir falar esse nome, neam???

Mas, cara, a casa é o que há.

É claro que eu não sou parâmetro para muita coisa, pois há quase dois anos vivo num mundo alienígena, repleto de gosmas do tipo cacas-melecas-comida espalhada-xixi vazando-leite-gofadas, etc. ou seja, eu quando consigo voltar a ser normal e ter uma vida social um pouco mais ativa, me esbaldo com qualquer coisa mesmo...
não sei se era o desespero de sair de casa sem filho e poder encher a cara sem medo, mas eu me diverti horrores, como a muito não fazia...e quase surtei de alegria quando eu vi um cadeirante, isso mesmo, um cadeirante dançando (?) na pista, amarradão, com as mãos para o alto, êxtase total. Cara, achei isso o máximo. NUNCA tinha visto. Não sei se é influência do Manoel Carlos. Mas fiquei tão, tão feliz! Tão bom uma casa ser disponível a esse ponto. Não tinha bebido o suficiente nessa hora, pois a vontade era abraçar o cara.

Fora isso (que por si só já bastava) a noite teve muitos altos. Muitos mais altos que baixos. Vale cada centavo da cervejinha cara e da entrada de 30 reáu.

  • Altos: Música de qualidade (quase gozei com a batida do Rappa, quase sempre gozo com a batida e a melodia do Rappa), ambiente para fumantes (não fumantes não me matem, não quero fumar perto de vocês, só quero um cantinho para mim e para a escória da humanidade, pode ser?), uma carne seca sem gordura, seguranças educadérrimos, gente de 6 a 60, numa boa, numa paz. Zero pitboys. Cerveja gelada. Tequila forte. Gerente gente boa. Povo educado. Torre de Babel.
  • Baixos: Muita fila para entrar e um barraquinho béisic com uma periguete que destratou meu amigo suíço do nada.

Aproveitando a noite (que já estava virando dia), pipoca na saída e média de café da manhã numa padaria do leblon. Com direito a maquiagem escorrendo e cara de panda.

Fiquei feliz. Fiquei feliz sim.

Mais uma dose? É claro que eu tô afim...baby...

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