
Se tem uma coisa que eu NUNCA coloquei lá em casa foram esses mil tipos de protetores de tomada, porta, gaveta, etc.
Não que eu não me preocupe com a cria, mas eu acho que hoje em dia tá tudo exagerado...antigamente não tinha nada disso e tô eu, você e mais uns 3 leitores que me seguem, aqui, vivinhos da Silva e Santos.
Sou partidária (acho tão chique falar sou partidária) da educação verbal.
O esquema lá em casa é assim:
- Filha, não pode mexer na gaveta que faz dodói
- poffffffff (barulho da Lara fechando a gaveta), é meu, é meu!
- Mamãe vai falar só mais uma vez, se abrir a gaveta, vai ficar sem xuxa.
E se abrir, fica sem xuxa meeeeeeeeesmo. No dia, no dia seguinte, no dia depois do seguinte e no depois do depois. Pode se esgoelar de tanto chorar. Aposto que em uma semana não põe mais a mão alí.
Minha mãe era cheia de babilaques carerérrimos na mesa, cabeceira, etc. e eu não mexia! Fui ensinada que não podia. Ela nunca tirou uma coisa de lugar e tanto eu quanto meu mauricinho-irmão não ficávamos mexendo.
Na minha casa, na das avós, e na sua também, se a Lara for lá, não precisa tirar nada da frente não. Pode chamar ela para conversar ou brigar com cunho educativo.
Educação não supera o plástico. Aquela merda grudada na tomada vai dar é mais curiosidade, isso sim. Fora que a Lara já tem força para puxar...
Agora, nada de abusar e deixar a criança largada pela casa fazendo o que quer...tem que ficar de olho...mesmo se a matéria sobre o calçado que irá substituir as ankle boots no verão estiver mais interessante. Ser mãe é ser presente.
Saudade das suas postagens... Bjs.
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